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    Evaldo Braga - El Idolo Negro de Brazil - Canta en Español - 1972

    Evaldo Braga (Campos dos Goytacazes, 26 de maio de 1945 - Areal, 31 de janeiro de 1973) foi um cantor e compositor brasileiro de música brega. Existe um boato segundo o qual Evaldo Braga, ainda bebê, teria sido jogado pela mãe biológica, uma suposta prostituta, em uma lata de lixo. Entretanto, esse boato foi veementemente desmentido pelo irmão de Evaldo, o músico e cabeleireiro Antônio C. Braga, em depoimento num documentário realizado por Armando B. Mendes Filho, intitulado Evaldo Braga - O Ídolo Negro (1997). O esclarecedor depoimento de Antônio C. Braga aparece exatamente a 6 minutos e 19 segundos, quando ele também revela a data exata do nascimento de Evaldo Braga: 26 de maio de 1945. Evaldo Braga era filho de Antônio Braga, fruto de um relacionamento extraconjugal, por isso não era querido pela esposa do seu pai, com quem chegou a viver durante algum tempo juntamente com os irmãos. Então, o pai, por conta da rejeição da mulher, teria entregue o menino a uma senhora. Sem conhecer sua mãe biológica, ele viveu parte da sua infância nas ruas, chegando a ser internado no SAM (Serviço de Amparo ao Menor), atual fundação FIA-RJ, onde ficou durante alguns anos. Conheceu em 1969, Osmar Navarro, o produtor e compositor, que o levou para gravar seu primeiro disco, o compacto "Só Quero", que atingiu o topo das paradas musicais em 1971 e vendeu mais de 150 mil cópias. Lançou seu primeiro álbum, O Ídolo Negro, sob o selo Polydor, da gravadora Phonogram, no mesmo ano. No ano seguinte, lançou o Volume 2, que continha "Sorria, Sorria", uma canção em parceria com Carmen Lúcia, que se tornou um hit, consagrando o cantor.
    Faixas: Amo a Su Hija Señor / Cuantas Veces / Dios Mio / Hoy No Tienes Para Dar / La Cruz De Mi Vida / Mis Penas y Mi Dolor / No Atiendas / Por Increíble Que Parezca / Por Que Razón / Por Una Vez Mas / Venga Acá / Yo Quiero
     
    O cantor morreu em um acidente de carro na BR-3 (atual BR-040), em 31 de janeiro de 1973, no bairro de Alberto Torres, na cidade de Areal, próximo à divisa dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, quando seu Volkswagen TL chocou-se de frente com uma carreta Scania Vabis. Foi enterrado no cemitério São João Batista. Diversos álbuns e LPs póstumos foram lançados em homenagem ao cantor.
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